Em 1964 vivia-se a guerra fria, que era a polarização entre o capitalismo e o socialismo, representados por Estados Unidos e URSS, respectivamente. Sendo que esta última fomentava e financiava grupos terroristas revolucionários em vários países por todos os continentes, inclusive no Brasil.
Houve então um fator decisivo para a intervenção dos militares no Brasil: o apelo popular.
Desde a abertura política, na segunda metade da década de 70, progressivamente, os mesmos esquerdistas que queriam transformar o Brasil em uma república socialista através das armas vêm introduzindo na cultura e na economia os conceitos marxistas. Atualmente chegou-se a tal ponto o grau de alienação do povo causado pela doutrinação socialista que não há e nem haverá a menor ou mais remota possibilidade de reação popular.
O que existe são manifestações solitárias ou de pequenos grupos, como, por exemplo, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Grupo Guararapes, Foro do Brasil, que até o momento não conseguiram furar o bloqueio e a blindagem dessa terrível ideologia que hoje domina o Brasil em todas as instâncias.
É por isso que as Forças Armadas estão em uma situação tremendamente delicada.
Apenas por algo muito incomum e improvável que venha a acontecer é que se poderá tirar o Brasil da direção dessa tragédia anunciada e conhecida que é o socialismo.
Quem estudou a história dos regimes socialistas/comunistas sabe muito bem que cerca de 10% da população é morta logo no início de sua instalação, sendo os mais instruídos o alvo preferido, tais como engenheiros, advogados, médicos, entre outros tipos de especialistas.
Esse genocídio tem pelo menos dois objetivos: a imposição do regime através do terror e a reengenharia social.
Agora fica mais uma pergunta: o Brasil terá que passar por tal tragédia?
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