quarta-feira, 20 de abril de 2011

Dia do Exército Brasileiro

19 de abril, dia do Exército Brasileiro.

O Exército Brasileiro, como instituição e, principalmente, daqueles nobres que fizeram a Revolução Redentora de 1964, merecem todo meu respeito e admiração.

Porém, da posição em que me encontro, com as informações que recebo, com os conhecimentos que tenho, infelizmente, levam-me a crer que já não se pode esperar que ele vá mais uma vez evitar que o país caia no abismo.

Desta vez o serviço de desorganização da nação foi muito bem feito pelos sociopatas que estão no poder, deixando até mesmo o EB neutralizado.

Pois que assim seja: que venha o caos!

O povo brasileiro terá que viver algumas dezenas de anos sob o domínio do terror e do escravagismo comuno-socialista, o pior dos mundos, para aprender a ser responsável e dar valor às liberdades individuais tão odiadas pelos sociopatas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Tem gente que ainda bota fé nos esquerdistas.

Esquerdistas (comunistas/socialistas), sociopatas que são, possuem desvio patológico de personalidade. Eles enxergam a vida e seus relacionamentos de uma forma deturpada.

Eles NÃO possuem o menor interesse em resolver os problemas do Brasil! Será que ninguém percebe?

Sociopatas nunca se colocam no lugar do outro, a fim de entender os sentimentos alheios.

Os atuais dirigentes vivem a ilusão de suas mentes doentias, passando isso para o comando do país.

Entre milhares de delírios, Lula disse que a saúde no Brasil beira a perfeição.

Desde que a corja maldita chegou ao poder, a profusão de crimes, desmandos, descalabros, incoerências, mentiras, sandices é tão grande que nem há como escrever tudo.

E tudo isso com complacência de muita gente (chamada de idiotas úteis, no vocabulário dos comuno-socialistas) que algum dia chorará lágrimas de sangue, pois perderá tudo e viverá (se não for eliminada nos expurgos do regime) no pior dos mundos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Semelhanças entre o Governo Federal e os criminosos comuns

Quando um criminoso comete crimes reiteradamente sem ser preso, ele passa a ter uma auto-confiança cada vez maior na impunidade, o que o faz entrar numa espiral viciosa: quanto mais pratica crimes, mais auto-confiante fica, quanto mais auto-confiante fica, mais pratica crimes.

Neste ponto, o governo federal age tal e qual um criminoso. Atua contra a Constituição, deixa a infraestrutura do país sucatear, aumenta a já escorchante carga tributária, desperdiça dinheiro público, aparelha as instituições com companheiros absolutamente incompetentes para as funções, condena o país a uma ditadura civil fascista, deixa livre e solta a criminalidade e as drogas. E tudo isso na certeza absoluta da impunidade.

Seu último ato, aprovando a criação do trem bala, é um autêntico ACINTE à INTELIGÊNCIA, um crime contra o país, tão carente de melhorias em obras já existentes.

Assim como quase todos os criminosos acabam por ser presos, mais cedo ou mais tarde, chego a acreditar que há certa probabilidade de que o governo federal irá, em algum momento, fazer algo que acabará por despertar o povo de seu profundo coma.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Fernando Pessoa fala sobre o comunismo

"O comunismo é um dogmatismo sem sistema. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido e, com ele, se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo o que dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós". (Fernando Pessoa)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Na democracia dos comuno-socialistas só há espaço para os assassinos

O atual desgoverno brasileiro, cuja chefe é uma ex-terrorista que lutava na clandestinidade para a instalação de uma sangrenta ditadura comuno-socialista no Brasil, proibiu os militares de comemorarem a Revolução Redentora de 1964 que livrou o país daquele regime insano, caótico e assassino.

Mas fazer comemoração de terroristas, assassinos, genocidas, psicopatas, bandidos... isso pode.

Em 23 de outubro de 2007, um dos dias mais infâmes da história do Senado brasileiro, houve uma sessão especial em homenagem a Che Guevara.

Neste dia, um senador suplente, um lixo podre, comunista do PT do Amazonas, terminou seu torpe discurso com a seguinte expressão: "E prossigamos rumo à Pátria Grande".

Vocês sabem o que é essa tal de Pátria Grande?

É a tão sonhada "União das Repúblicas Socialistas da América Latina" dos anormais.

E percebam o verbo usado: "prossigamos". Isso quer dizer que já se está no rumo.

Pois é! Tudo muito explícito. Mas o povo anestesiado nem sequer percebe.

E assim prosseguimos solenemente para a tragédia, ou, como disse aquele senador suplente débil mental, rumo à Patria Grande.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A experiência socialista, condenada no mundo, repete-se no Brasil.

Violência urbana (com cerca de 70 mil mortes ao ano) e no campo (com invasões de propriedades produtivas), uso de drogas entorpecentes (de norte a sul, leste a oeste, tudo livremente, a céu aberto), sucateamento da infraestrutura de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias e das indústrias e de produtores rurais, falência dos sistemas de saúde, habitacional e educacional, incitação ao ódio racial e à guerra de classes, só para citar o mínimo, não foram nem são capazes de levantar o povo. Muito pelo contrário. O povo ainda quer a continuação e manutenção de todo esse lixo em que os sociopatas transformaram o Brasil.

Portanto, sinto muito em dizer: nada mais evita a tragédia brasileira. O pior dos mundos, o socialista, fincará pé totalmente no país, muito em breve.

É a repetição da História.

O povo que desconhece a História está condenado a repetir os mesmos erros do passado.

A destruição do Brasil como estratégia dos sociopatas

Eu não tenho sequer um pingo de esperança de que o povo entenda para onde a elite governamental leva o Brasil, pois vem sendo anestesiado há décadas e hoje encontra-se em coma profundo.

Já passou, há muito tempo, da fase de chamar o EB para colocar a Ordem no país, como aconteceu em 1964. Agora não adianta mais.

A estratégia dos sociopatas, que hoje estão no poder, tem sido a de fazer a revolução comuno-socialista bem lentamente, para que ninguém perceba.

Algum dia a população já estará vivendo em um total regime comuno-socialista e nem se dará conta, mesmo porque os sociopatas, espertamente, não avisam, apenas agem.

No atual momento o país já está em queda livre rumo ao pior dos mundos e não há nada embaixo para evitar que se esborrache. E é exatamente isso que vai acontecer em breve: o país vai viver a pior amargura de sua História. Será uma terra arrasada.

sábado, 2 de abril de 2011

Um pouco da realidade do socialismo

Por Maynard Marques de Santa Rosa

UMA GRANDE AULA

A ideologia socialista contém duas inconsistências que maculam a sua concepção metafísica: uma é a premissa da igualdade social; a outra, sua ambigüidade ética.

A igualdade social mostrou-se impraticável, por implicar o nivelamento do mérito. As pessoas são socialmente desiguais, porque nascem com potencialidades diferentes e são soberanas no uso do próprio livre-arbítrio. É o esforço pessoal que baliza o mérito.
Algumas são mais inteligentes, trabalham e produzem mais, economizam e poupam para o futuro. Outras são menos dotadas ou produzem menos, e muitas desperdiçam o que ganham. O direito à propriedade é o ressarcimento natural do trabalho e a remuneração do mérito. A intenção de padronizar as condições sociais contradita o conceito de justiça.

A igualdade de direitos e deveres perante a lei, consagrada por quase todos os povos, é uma vitória da humanidade, que honra a memória e o talento de Rousseau. O nivelamento do mérito, no entanto, é injustiça. Ao impô-lo, anula-se a força da motivação, estimulando a ociosidade e a preguiça. Com isso, desperdiça-se o potencial criativo das pessoas, restringindo-se o progresso da sociedade. Foi justamente essa mazela que minou as bases da economia planificada, levando ao colapso a União Soviética.

A bandeira da igualdade social está superada, pois as conquistas alcançadas pela civilização em mais de um século de evolução contínua conseguiram eliminar as principais raízes de injustiça que nutriam o sentimento revolucionário dos trabalhadores na era da Revolução Industrial.

A ambigüidade ética do socialismo decorre da sua estratégia de implantação. Durante a crise de 1848, Karl Marx e F. Engels firmaram o “Manifesto do Partido Comunista”, patenteando uma ameaça permanente e implacável: “Os comunistas pouco se importam em esconder seus pontos de vista e objetivos. Declaram abertamente que seus fins podem ser obtidos somente pela destruição pela força de todas as condições existentes. (...) Trabalhadores de todos os países, uni-vos!”

Assim, incapaz de convencer pela razão, apela-se à violência, para forçar a transformação da sociedade. E não se estabelecem limites. Lenin costumava afirmar que “os fins justificam os meios”.

A brutalidade que a doutrina socialista tenta legitimar por meio de um solidarismo forçado teve como modelo a fase jacobina da Revolução Francesa, quando foram guilhotinadas mais de 45 mil pessoas.

Contudo, a sua índole autoritária remonta às origens do pensamento socialista. O “Code de la Nature”, de Morely, publicado em 1755, já estabelecia: “Art 1º - Nada na sociedade pertencerá singularmente nem como propriedade a ninguém. (...) Aos cinco anos, todas as crianças serão retiradas da família e educadas em conjunto, às custas do Estado, de um modo uniforme (...) As cidades serão construídas seguindo a mesma planta; todos os edifícios para uso dos particulares serão iguais”.

A profecia de Marx, de que o capitalismo se extinguiria por força das contradições imanentes, não se consumou. Ao contrário, foi justamente o “socialismo real” que desmoronou, ao final da década de 1980, carcomido pelas suas incoerências intrínsecas.

O fundamentalismo socialista, no entanto, teima em persistir nas mentes inconformadas, que acalentam uma realidade preconcebida, abstraindo a realidade dos fatos. Assim é que foi ressuscitado, na década de 1990, o modelo da Revolução Passiva, de Antonio Gramsci, invertendo as fases revolucionárias. A violência, agora, reveste-se de uma letalidade subjacente, a da arma psicológica, que não fere o corpo, mas neutraliza a alma. Primeiro, há que destruir a cultura “burguesa”, para só depois implantar a “ditadura do proletariado”.

No Brasil, o estigma ideológico representa uma barreira de difícil superação, que divide a sociedade e desafia os governos, gerando desconfiança entre irmãos e retardando o progresso.

O colapso do materialismo histórico e dialético no Leste europeu mostrou que esse regime só poderia sobreviver sob condições de pressão contínua e tirania totalitária; logo, na contra-mão da natureza humana.

Felizmente, a profecia que se confirma é a de Mateus, 7, 17-23: “Toda planta que meu pai não plantou será cortada e lançada ao fogo”.

O Contragolpe que acabou com os golpes

Por Luiz Eduardo Rocha Paiva

O contragolpe de 31 de março de 1964 deve ser analisado no contexto da Guerra Fria entre os EUA e a URSS, onde se disputava o poder hegemônico global. Foi um conflito indireto, pois as manobras decisivas ocorreram nos campos político, econômico, científico-tecnológico e social, com intenso uso das operações psicológicas e da propaganda dos sistemas capitalista e socialista, respectivamente, pelos EUA e a URSS, líderes dos blocos antagônicos.

As bases para o progresso e bem-estar das nações, no pensamento americano, seriam o liberalismo econômico e a democracia e, no pensamento soviético, o dirigismo estatal e a ditadura do proletariado sob o partido comunista. A visão predominante na sociedade brasileira alinhava-se à democracia e ao liberalismo econômico, este último com adaptações, admitindo a ampla participação do Estado na economia.

Na década de 1950, a URSS, matriz do modelo soviético de promoção do movimento comunista internacional, passou a priorizar a via pacífica para a tomada do poder. A estratégia era a da subversão, com o objetivo de conquistar o apoio da população, empregando ações de cunho político e psicológico para lograr a ruptura entre a nação e as instituições e preparar a sociedade para aceitar uma nova ordem político-social. A luta armada ainda era uma alternativa, como golpe final do processo revolucionário, se fosse preciso.

Nos anos 1960, o Brasil não tinha instituições maduras e fortes para sustentar a democracia, abalada por sucessivas crises político-militares desde 1922. Embora houvesse desenvolvimento, o progresso não satisfazia as necessidades básicas da maioria da população. Essa vulnerabilidade e outras de cunho político, econômico e social facilitaram a ocupação de espaços importantes pela esquerda radical por meio da agitação e propaganda, instrumentos de subversão manejados por agentes infiltrados em alvos prioritários como sindicatos, meio acadêmico, órgãos de governo, Igreja e Forças Armadas (FA).

No início de 1964, a situação político-social no país prenunciava um conflito com potencial para desaguar numa guerra civil de cunho revolucionário. Em 13 de março, o presidente do Partido Comunista Brasileiro (PCB), Luiz Carlos Prestes, declarou que o partido já tinha o governo e só lhe faltava o poder quando discursava no comício da Central do Brasil (Rio de Janeiro).

Ao seu lado, o presidente Jango respaldava o dirigente de um partido ilegal e radicalizava o discurso, tentando intimidar as instituições, inclusive o Legislativo, para a aprovação de medidas populistas visando a angariar o apoio ou a neutralidade da população ao golpe em curso. As chamadas reformas de base, cujo slogan era reformas na lei ou na marra, mostra o perfil radical de seus mentores. O processo de quebra da hierarquia e disciplina nas FA, apoiado pelo próprio presidente em flagrante desrespeito à Constituição, reforçava a crença na vitória. Jango era conivente com o golpe comunista e setores do governo, sindicatos e partidos de esquerda se articulavam com o PCB para implantar a República Sindicalista, pela qual o país ingressaria no bloco comunista seguindo os passos de Cuba.

O 31 de Março foi o desfecho de um movimento civil-militar que mobilizou toda nação e impulsionou as FA sem dar condição de reação a um governo que perdera a autoridade moral e o respeito da nação. Nos dias subsequentes, milhões de cidadãos comemoraram a vitória da democracia em todos os estados da Federação como mostrou a mídia nacional.

Os blocos oponentes na Guerra Fria tinham estratégias e planos para influenciar e intervir globalmente na defesa de seus objetivos, como acontece nas relações interpotências. O Brasil, país dotado de recursos valiosos e de posição geoestratégica que o projeta em toda América do Sul, era um ator decisivo tanto para os EUA como para a URSS. A imposição do regime comunista no Brasil levaria à queda de todo subcontinente, sendo previsível que os EUA estivessem preparados para intervir militarmente, escaldados pela então recente adesão de Cuba ao bloco soviético.

A esquerda revolucionária recebia recursos, treinamento e respaldo político das matrizes soviética, chinesa e cubana, sendo hipocrisia condenar o apoio político dos EUA ao contragolpe de 31 de março. O apoio se restringiu ao nível político, pois uma intervenção bélica seria inaceitável e as FA reagiriam militarmente a tal afronta à soberania nacional, fiéis ao compromisso de defender a honra da Pátria.

O insucesso da via pacífica levou a esquerda radical a deflagrar a luta armada, que foi neutralizada a um custo de 500 mortos entre guerrilheiros, agentes do Estado e cidadãos comuns. Como exemplo, o preço da luta armada em El Salvador, em doze anos de conflito, foi de 80 mil mortos, 400 mil deslocados de suas propriedades e 1,5 milhão de refugiados nos EUA, sendo El Salvador do tamanho de Sergipe e com 7,5 milhões de habitantes.

De 1922 a 1964, houve mais de uma dezena de crises institucionais onde chefes militares, envolvidos na política partidária, arrastavam consigo parte da tropa num Brasil ainda imaturo para a democracia. Havendo ou não honestidade de propósitos, ficavam prejudicados: o compromisso, que deve ser exclusivo com a nação; a dedicação, que deve ser integral à missão constitucional; e os princípios de hierarquia e disciplina, comprometendo a coesão nas FA e a própria unidade nacional.

O regime de 1964 afastou as FA e os militares da ativa da política partidária e criou condições para o fortalecimento das instituições. As crises políticas não tiveram mais o envolvimento militar e, hoje, são resolvidas nos foros apropriados. Os generais presidentes reconheciam a excepcionalidade do regime e manifestavam o objetivo de retorno à normalidade institucional, o que se cumpriu com a revogação do AI-5, a anistia e a abertura democrática após a derrota da luta armada e a aceitação pelos ex-guerrilheiros das regras do jogo democrático.

Luiz Eduardo Rocha Paiva é General da Reserva do EB.

Lula é o rio Ganges brasileiro

Este post foi escrito originalmente em 06 setembro de 2009.

O Ganges, na Índia, é um rio morto, poluído, fonte de graves doenças para os indianos que nele se banham. O rio é tido como sagrado pelo povo que é muito religioso, a despeito dos alertas intermináveis feitos pelas autoridades e organizações de saúde daquele país.

Grande quantidade de esgoto não tratado, carcaças e cadáveres em decomposição, dejetos industriais, fertilizantes e pesticidas são os principais responsáveis que infectam as águas do rio ao longo de sua extensão.

Especialistas dizem que a poluição é responsável por provocar várias doenças, entre as quais hepatite, micose, disenteria, infecções nos ouvidos e nos olhos, febre tifóide, cólera e câncer, nas cerca de 400 milhões de pessoas que vivem na bacia do rio.

No Brasil, tem-se, em sua maior parte, uma população primitiva que aprova Lula, um ser hediondo, malandro, abjeto, amoral, psicopata que dá mau exemplo para o povo, prega o ódio entre as classes e as regiões, compra a mídia com dinheiro do contribuinte para que não mostre suas falcatruas, gaba-se de ser ignorante, cujo único projeto, além de ter poder e viver a boa vida, é aquele que foi traçado no Foro de São Paulo, o de implantar o socialismo no Brasil e na América do Sul inteira.

Mesmo sem ter feito reforma alguma, e tendo os maiores escândalos de toda a história do Brasil ocorrido em seu (des)governo, ainda assim grande parte do povo continua a aprová-lo: lulistas, petistas e demais comuno-socialistas e idiotas úteis à causa banham-se na podridão do degenerado-mór e dizem que está ótimo, assim como os indianos nas águas infectas do Ganges e dizem que estão purificados.

Lula é como o rio Ganges: poluído, podre, infecto.

O Brasil irá pagar muito caro essa aventura populista levada a cabo pelo vigarista-mór da República. As próximas décadas e gerações já estão comprometidas.

Lula deve ser mandado para o lixo da História e apenas ser lembrado como um alerta contra o retrocesso e miséria que seu projeto trouxe.

O que mais falta para a intervenção militar?

Em 1964 vivia-se a guerra fria, que era a polarização entre o capitalismo e o socialismo, representados por Estados Unidos e URSS, respectivamente. Sendo que esta última fomentava e financiava grupos terroristas revolucionários em vários países por todos os continentes, inclusive no Brasil.

Houve então um fator decisivo para a intervenção dos militares no Brasil: o apelo popular.

Desde a abertura política, na segunda metade da década de 70, progressivamente, os mesmos esquerdistas que queriam transformar o Brasil em uma república socialista através das armas vêm introduzindo na cultura e na economia os conceitos marxistas. Atualmente chegou-se a tal ponto o grau de alienação do povo causado pela doutrinação socialista que não há e nem haverá a menor ou mais remota possibilidade de reação popular.

O que existe são manifestações solitárias ou de pequenos grupos, como, por exemplo, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Grupo Guararapes, Foro do Brasil, que até o momento não conseguiram furar o bloqueio e a blindagem dessa terrível ideologia que hoje domina o Brasil em todas as instâncias.
É por isso que as Forças Armadas estão em uma situação tremendamente delicada.

Apenas por algo muito incomum e improvável que venha a acontecer é que se poderá tirar o Brasil da direção dessa tragédia anunciada e conhecida que é o socialismo.

Quem estudou a história dos regimes socialistas/comunistas sabe muito bem que cerca de 10% da população é morta logo no início de sua instalação, sendo os mais instruídos o alvo preferido, tais como engenheiros, advogados, médicos, entre outros tipos de especialistas.

Esse genocídio tem pelo menos dois objetivos: a imposição do regime através do terror e a reengenharia social.

Agora fica mais uma pergunta: o Brasil terá que passar por tal tragédia?